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Publicação traz agenda de políticas e estratégias para a formação docente no Brasil

"Formação de Professores no Brasil – Diagnóstico, agenda de políticas e estratégias para a mudança” traz síntese de estudo homônimo coordenado pelo professor e pesquisador da FGV, Fernando Luiz Abrucio

Por Todos Pela Educação
Atualização:

O Todos Pela Educação divulgou, ontem, o livro Formação de Professores no Brasil - Diagnóstico, agenda de políticas e estratégias para a mudança", baseado em uma pesquisa coordenada pelo professor e pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV/SP), Fernando Luiz Abrucio, na qual são identificados, após extensa revisão bibliográfica e entrevistas com 55 especialistas sobre o tema, os principais problemas da formação docente no Brasil e indicadas quinze medidas como solução a esses entraves.

Os problemas foram mencionados por Ana Maria Diniz em seu texto dessa quinta-feira, que pode ser conferido aqui. Já entre as principais medidas para solucionar esses problemas, destacamos, de forma reduzida:

 Foto: Estadão

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- Fazer mudanças nos currículos de pedagogia e licenciaturas, aumentando a parcela referente à didática e metodologias de ensino, integrando esses assuntos com o restante do curso.

- Apoiar e fortalecer os programas de graduação que já fazem uma boa articulação com as redes e as escolas, bem como seus núcleos que trabalham com didática e metodologias de ensino.

- Reforço e ampliação sistêmicas de programas de estágios e residências pedagógicas, em parceria com os estados e municípios, aproveitando as lições do Pibid e acoplando o modelo de prática pedagógica à graduação com algum mecanismo de aproveitamento, mesmo que temporário, dos discentes na função docente.

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A pesquisa foi uma iniciativa do movimento Todos Pela Educação, e contou com o apoio do Itaú BBA e o Instituto Singularidades. A edição do texto para o livro homônimo conta com apoio da Editora Moderna e da Fundação Santillana.

Na Rádio Estadão, Alejandra Meraz Velasco, superintendente do TPE, comentou que as condições iniciais da carreira docente estão melhorando, com políticas como a do piso salarial do magistério, mas que não há como o professor crescer na carreira sem que seja saindo da sala de aula, e que é preciso criar espaços para que o professor possa crescer, inclusive ajudando outros docentes a se aperfeiçoarem, em funções de tutoria, como há em outros países.

Confira o áudio da entrevista aqui.

Clique aqui para acessar a publicação.

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