Veja as crises recentes na USP

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Por Redação
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2000: O movimento de professores, funcionários e alunos da USP durou 52 dias. A reitoria foi interditada pelos grevistas e o reitor Jacques Marcovitch dormiu no sofá porque foi impedido de deixar o prédio. Em maio, cerca de 200 estudantes moradores do Crusp invadiram e saquearam o restaurante da USP durante a madrugada. Eles arrombaram os cadeados, levaram alimentos estocados e beberam oito garrafões de vinho. O restaurante estava fechado por causa de uma greve de funcionários   2001: Protesto de cerca de 200 estudantes impediu votação da regulamentação das fundações. Eles formaram um cordão humano na entrada da reitoria. A porta só foi aberta quando o reitor Jacques Marcovitch informou que retiraria o tema da votação   2002: Alunos do curso de Letras se recusaram a frequentar aulas e reclamaram da falta de professores e de estrutura da unidade. Funcionários aderiram à paralisação. A greve durou 104 dias   2004: Professores e funcionários pararam por 63 dias por reajuste salarial. Unesp e Unicamp também aderiram. A reitoria da Unesp, na capital, foi invadida e houve confronto com a polícia   2005: Sindicato dos professores entrou na Justiça para tentar barrar eleição para reitor. A universidade ganhou prazo de 72 horas para dar explicações e conseguiu realizar o processo sob protestos   2005: Movimentos pediam a revogação do veto do então governador Geraldo Alckmin ao aumento de verbas para educação no Estado. Grevistas invadiram a Assembleia Legislativa   2007: Estudantes e funcionários invadiram a reitoria, onde permaneceram por 50 dias. O principal motivo do protesto foi um conjunto de decretos do governador José Serra. Na saída da reitoria, estudantes jogaram água na imprensa com mangueira dos bombeiros   2009: No dia 5 de maio, funcionários decretaram greve. Alunos invadiram a reitoria 20 dias depois - ficaram no local por 4 horas. Dois dias depois, funcionários bloquearam a entrada da reitoria e de outros seis prédios. Em 1ºde junho, policiais entraram no câmpus e liberaram a entrada. No dia seguinte, funcionários retomaram o bloqueio e a policia retornou. Estudantes entraram em confronto com policiais

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