
04 de novembro de 2010 | 12h48
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“Avaliamos a experiência como bastante positiva, porque abrimos a possibilidade de ter alunos de todo o País”, diz o reitor Targino de Araújo Filho. “Foi um ganho de qualidade para nós e também para os estudantes, que agora podem disputar vagas na UFSCar”.
O reitor acredita que, com o amadurecimento do sistema, outras universidades públicas passarão a oferecer mais vagas pelo Sisu. “Ainda existe um certo receio por parte das instituições. Elas estão se precavendo, mas, à medida que o projeto avança, vai aumentar este porcentual”, diz.
Em São Paulo, a Universidade Federal do ABC (UFABC) também aderiu completamente ao novo formato de exame para preencher suas 1.700 vagas.
Já a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) oferecerá só parte das vagas dos cursos de graduação pelo Sisu, além de usar o Enem para compor a nota final dos candidatos do sistema misto de seu vestibular – 628 vagas em sete cursos que optaram por usar provas específicas elaboradas pela Fundação Vunesp.
Entre as federais que só usarão o sistema, a do Ceará (UFC) responderá pela maior fatia de vagas: 5.724. Em seguida, vêm a de Mato Grosso do Sul (UFMS), com 3.920, e a Rural de Pernambuco (UFRPE), com 3.200.
O número total de calouros aprovados por meio do Sisu no primeiro semestre de 2011 ainda deve aumentar porque as universidades federais de Mato Grosso (UFMT) e do Pampa (Unipampa) ainda não definiram quantas vagas colocarão à disposição no sistema online de seleção.
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