Segundo o ministro das instituições de educação da Grã-Bretanha, Nick Gibb, que supervisiona o ensino básico, a culpa pela crise atual é da proliferação das mensagens de texto e das redes sociais. “Quase 40% dos estudantes na Inglaterra nunca leem por prazer”, comentou. “A diferença na capacidade de leitura entre esses alunos e os que leem 30 minutos por dia foi equivalente a um ano de escola.”