
19 de julho de 2012 | 12h37
De acordo com o ministro, a agreção não representa a categoria dos docentes. "Esse tipo de vandalismo nada resolve. É legítima uma manifestação, com carro de som, com bandeiras, é própria da democracia. Mas um ato que agride um patrimônio construído com dinheiro público nada contribui para o movimento".
Vinculados ao MEC, professores de universidades e institutos federais receberam, na semana passada, uma proposta de reajuste do governo. O plano, no entanto, foi criticado pela categoria, que acredita que, com a inflação, os ganhos propostos até 2015 serão mínimos.
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