
26 de junho de 2012 | 00h23
O arquivo tem 5 gigas, equivalente a 5 bilhões de letras. Usá-lo requer conhecimento em estatística. Algumas escolas particulares colocam equipes de tecnologia para destrinchar as informações, mas, na rede pública, os dados são desconhecidos.
A Escola Estadual Carlos Cattony, de Parelheiros, zona sul de São Paulo, teve uma boa nota no Enem 2010. A direção trabalha no plano de gestão e fez por conta própria uma pesquisa socioeconômica para basear seu trabalho. Trabalho dobrado, porque isso está nos microdados. “Se tivéssemos essas informações, ajudaria para facilitar o trabalho da escola. Tem de conhecer para atuar”, informou a direção da escola.
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