PUBLICIDADE

Lista coloca Cambridge à frente de Harvard como melhor Universidade do mundo

É a primeira vez que a liderança não ficou com uma universidade americana

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

LONDRES - A Universidade de Cambridge (Inglaterra) superou em 2010 a de Harvard (Estados Unidos) como a melhor do mundo, segundo lista elaborada pelo conselho acadêmico QS, entidade que se encarrega de avaliar a qualidade dos centros de educação superior.

 

PUBLICIDADE

A sétima edição do ranking foi publicada nesta quarta-feira, 8, no site www.topuniversities.com,  e pela primeira vez a liderança não ficou com uma universidade americana. A classificação foi elaborada a partir de votos de 15 mil acadêmicos de todo o mundo.

 

A Universidade de Harvard, que foi a primeira colocada em todas as listas desde 2004, fica com a segunda posição, embora tenha sido a mais popular entre os mais de cinco mil empresários ouvidos ao redor do mundo.

 

A seguir vêm a americana Universidade de Yale, na terceira posição, e a britânica University College London, em quarto.

 

O Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, sigla em inglês) subiu do nono para o quinto posto, o que reflete, segundo o QS, a força e crescente prestígio das universidades especializadas em tecnologia.

 

A lista das dez melhores é completada pela Universidade de Oxford, o Imperial College de Londres (ambas britânicas), a Universidade de Chicago, o Instituto Tecnológico da Califórnia (Calitech) e a Universidade de Princeton (estas três dos EUA), nesta ordem.

 

O QS World University Ranking avalia a qualidade em investigação das universidades, o nível de contratação dos graduados, o compromisso no ensino e o compromisso internacional.

Publicidade

 

O chefe de investigação do QS, Ben Sowter, assinalou que, ao contrário de outros sistemas baseados em indicadores estatísticos, o instituto também leva em conta o ponto de vista dos empresários e acadêmicos, refletindo o amplo interesse de estudantes e pais de alunos.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.