
18 de novembro de 2016 | 04h00
“Prestar Fuvest sempre foi algo certo. E, há dois anos, quando decidi que iria estudar Direito, o Largo de São Francisco virou meta. No ano passado, prestei como treineiro tanto para conhecer o exame como para sentir o clima de fazer um exame em um ambiente fora do habitual. Como estudo no Mobile desde o ensino infantil, foi importante para eu ver como é fazer prova em um lugar menos favorável, com mesas menores e sem ar-condicionado.
Durante este ano, fiz seis simulados com as provas anteriores. Tenho tentado aumentar meu número de acertos para passar com uma margem boa para a segunda fase. Em um curso como Direito, você não pode ficar satisfeito só com a nota de corte. Montei um plano de estudos e tento fazer um calendário semanal com as disciplinas para estudar. Monto em uma folha de sulfite e vou marcando meu progresso. Sem organização seria muito fácil me perder e ficar desmotivado.
Nessa programação, no entanto, eu tomo o cuidado de não me sobrecarregar: tento deixar as sextas-feiras e os fins de semana para as atividades culturais, que indiretamente ajudam na prova, como os filmes indicados pelos professores e os livros que estão na lista do vestibular.” / DEPOIMENTO A OCIMARA BALMANT, ESPECIAL PARA O ESTADO
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