Parte das 63 mil escolas do País que deveriam escolher livros didáticos para seus alunos em 2007 não o fizeram ou cometeram erros que anularam o pedido. Por isso, acabaram recebendo as coleções que tinham sido as mais pedidas em seus municípios. Muitas vezes, diretores ou professores sequer percebem que tiveram problemas e só descobrem o erro ao receber do governo um livro didático diferente do que consideravam mais apropriado. Detectados em estudo, os erros nos pedidos do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) chegaram a levantar suspeitas de fraude em alguns casos. Leia reportagem completa na edição deste sábado, 23, de O Estado de S. Paulo