
30 de outubro de 2018 | 07h00
“Estudar fora sempre foi uma possibilidade para mim. Percebi que seria bacana porque sou uma pessoa com diversos interesses, nunca olhei para uma área específica e me identifiquei apenas com aquilo.
Aqui fora nós temos a oportunidade de transitar por diferentes áreas até descobrir o que realmente queremos estudar. Apesar de estar cursando Economia, eu posso trocar para um curso de Psicologia, por exemplo, sem muitas burocracias.
Colégios incentivam a graduação no exterior
Meus pais também foram essenciais nessa história. Eles que me puseram em contato com o mundo de estudar fora, pois sempre acreditaram que isso abriria muitas portas, então foram parceiros em todo o processo.
O Colégio Bandeirantes foi outro apoio fundamental que eu tive, tanto diretamente, com orientações sobre a aplicação, quanto de forma indireta, por meio das atividades extracurriculares que me ajudaram a entender melhor meus interesses e a construir um currículo completo.
Digo isso porque o processo de estudar em universidade estrangeira vai muito além de uma prova. Nós também somos avaliados por entrevistas, redações, atividades no ensino médio e interesses pessoais. O processo seletivo envolve um olhar muito completo sobre os estudantes e isso é outro ponto que me levou a escolher estudar aqui.
Também é legal contar que é normal sentir inseguranças em relação ao idioma e à cultura no início. Mesmo assim, o conselho que eu dou para todo mundo que pensa em estudar fora é: corra atrás para fazer o que realmente quer! Pode ser um processo longo e cansativo, mas vale a pena. Passei mais de dois anos focado nisso, mas consegui conquistar a faculdade dos meus sonhos.”
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.