
12 de novembro de 2009 | 11h45
A defesa da estudante Geisy Arruda, de 20 anos, perseguida por colegas da Universidade Bandeirantes (Uniban), por usar um vestido curto, pedirão à polícia, nesta quinta-feira, 12, uma lista de ouvidos na sindicância da universidade. Veja também UnB faz protesto a favor de Geisy, que ganha axé no Youtube Imprensa estrangeira mostra surpresa com caso da Uniban Uniban segue culpando Geisy e não vai punir agressores Assessores haviam desaconselhado expulsão Segundo a assessoria da equipe do Dr. Nehemias Domingos de Melo, os advogados criminalistas João Ibaixe Junior e Marcelo Chilelli de Gouveia acreditam que investigação identificará outras vítimas e agressores da estudante. A equipe de advogados criminalistas pretende entregar o pedido hoje, por volta das 12 horas, à delegada titular da DDM, Angela de Andrade Ferreira Ballarini, da lista dos alunos, professores e funcionários da Uniban ouvidos na sindicância que teve como desfecho a expulsão da vítima. "A sindicância foi falha e tendenciosa desde o início. Precisamos constatar o que os envolvidos disseram à universidade para identificarmos novas vítimas e agressores", afirma o advogado João Ibaixe Jr. "Geisy foi tocada em vários lugares do corpo por homens e mulheres, o que caracteriza o ato obsceno. Suas amigas, por mais que tentassem, não conseguiram evitar o assédio e também foram acuadas. Além disso, Geisy foi ameaçada de estupro e constrangida no momento em que várias pessoas tentaram fotografar suas partes íntimas", acrescentou.
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