
13 de dezembro de 2010 | 14h14
Após voltar da Europa, o executivo de marketing Fabrício Saad, de 33 anos, decidiu “polir” os seus conhecimentos em inglês. Em janeiro, ele fará um curso intensivo com foco em negócios na Seven Idiomas. “Profissionalmente será bem utilizado”, afirma.
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Para Marilena Fernandes, coordenadora de cursos da Alumni, o aluno que busca os cursos de férias está pressionado. “Alguém ou algo o cobra por resultados”, diz. “Ele precisa da língua para ser promovido ou para viajar”, completa.
Nas escolas Alumni e Cultura Inglesa não há um programa diferenciado para os cursos de férias. “O programa de aula é o mesmo empregado nos cursos regulares. A única diferença é o ritmo acelerado do curso de férias”, explica Lizika Goldchleger, gerente acadêmica da Cultura Inglesa.
Ritmo puxado, mas compensador, segundo o estudante Renato Sillas, de 25. “Quem procura um curso desses, quer rapidez e resultado rápido. São ótimos para evoluir na língua”.
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