PUBLICIDADE

Candidatos da Fuvest consideram questões longas, mas claras

Por Agencia Estado
Atualização:

O primeiro candidato da Fuvest a deixar o prédio da Escola Politécnica, José Francisco Barbosa, candidato ao curso de Ciências da Computação na USP, achou a prova deste ano mais difícil que a anterior. Ele terminou a prova às 15h20, mas só pôde deixar o local no horário mínimo, às 16 horas. A opinião de Barbosa, entretanto, foi diferente de todas as outras ouvidas pela reportagem do Estado, que consideraram a Fuvest 2003 mais simples que a 2002. A fundação ainda não divulgou o índice de abstenção das provas e até o instante não foram registradas tentativas de fraude. Os primeiros vestibulandos a terminar a primeira fase da Fuvest consideraram a avaliação clara. Renato Messa, segundo a deixar o prédio na USP, achou os enunciados muito longos. A maioria dos estudantes, como Messa, afirmou que a prova das matérias de Exatas, como Química, Física e Matemática, estavam bem difíceis. O fato de a prova ter 100 questões, também foi um problema para alguns estudantes. "Achei muito mais estressante, suga muito mais a gente fazer todas as matérias em um dia só", criticou Rosimeire de Almeida, de 31 anos, candidata a uma vaga no curso de História. "Mas as questões foram mais fáceis e os enunciados mais objetivos." É a segunda vez que Rosimeire presta vestibular. Uma das primeiras candidatas a deixar o prédio da Politécnica da USP, Flávia Cláudia Araújo, 17 anos, candidato ao curso de História, considerou que, "por conta da diminuição do tempo, as questões estão mais objetivas." Para Gabrielle Tamelini, 18 anos, a quantidade de questões foi o principal problema. "No final da prova, você já não tem concentração para fazer o que resta." Gabrielle disse que a prova não foi tão difícil quanto falavam, embora tenha encontrado dificuldades nas questões de Química e Física. » Leia o noticiário sobre a Fuvest

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.