25 de outubro de 2011 | 03h18
Antes apontado como modelo em educação na América Latina, o Chile tem assistido a protestos de estudantes desde junho. Com o apoio da população, eles saíram às ruas para exigir educação pública e gratuita.
Por dentro das 'tomas' chilenas
Milhares de alunos em greve ocuparam escolas e faculdades e entraram em confronto com a polícia, mesmo com o risco de perder o ano letivo.
O financiamento estudantil está no centro da mobilização, porque todo curso universitário no país é pago, mesmo nas instituições públicas. Quem não tem dinheiro é obrigado a pegar empréstimos bancários.
NA FUVEST: Contradições
País é, de certa forma, o oposto do Brasil. Não há universidade gratuita, mas a educação básica, pública, vai bem em testes internacionais.
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