Caroline Cirenza, 18 anos, aluna do Anglo, vestibulanda de Medicina, evita as resoluções. "Não vejo correção, porque acho que no caso de prova escrita as respostas são muito subjetivas, e se algo der errado de acordo com a resolução comentada você começa a surtar", disse.
Stefano Monteiro, de 19 anos, também aluno do Anglo, vestibulando de Matemática Aplicada, concorda. "Olhar a resolução pode atrapalhar a prova do dia seguinte. Talvez eu veja depois que terminar todas as provas".
A mesma opinião é compartilhada pela vestibulanda de Administração Luciene Ferraz, de 20 anos, aluna do Cursinho do XII. "Prefiro evitar o nervosismo extra", disse.
Já a estudante Gabriela Soncin, 18 anos, aluna da Escola Estadual Gilberto Freyre, em Taboão da Serra, candidata de Letras, acha positivo acompanhar o desempenho. "Pelo que vi nas resoluções comentadas, eu fui razoavelmente bem".
(Carlos Lordelo, de São Paulo)