"O vazamento do tema da redação expôs mais um capítulo da fragilidade deste concurso de dimensões continentais", diz a nota. "Quando entrou no local de prova portando um aparelho celular e um lápis, objetos proibidos em edital, o jornalista em momento algum tentou driblar a segurança do concurso. Antes, foi uma forma de denunciar uma estrutura comprometida pela falta de fiscalização".