Prós
Maturidade. Por ter viajado sozinho, sem meu pais, tive que aprender a viver. Tive que saber como me comunicar com as pessoas numa língua diferente e me virar. Foi como estar crescendo novamente para sobreviver, porém, sem a proteção dos meus pais.
Base. Quando se faz intercâmbio sozinho, você busca a sua base - que até pouco tempo atrás eram seus pais - em um(a) amigo(a) com quem você teve grande empatia e confiança. Nesta viagem, conheci grandes pessoas que ficarão para sempre no meu coração: Nathália, Gabriela, Murilo, Antonio, Bia, Maria Gabriela, Isabela, Adi, Nancy e Juliana. Eles formaram meu pequeno Brasil em NY.
Aprendizado. O aumento do meu vocabulário, a melhoria da minha dicção, a fluência adquirida no idioma e o compartilhamento de culturas.
Contras
Saudade. O grande peso "negativo". A falta que faz estar com os pais, de sentar-se à mesa com eles para almoçar, jantar, conversa. Deitar no colo da mãe quando se está aborrecido. Aqui, quando você não está em um momento legal, sua única alternativa é deitar sua cabeça no travesseiro e chorar para, assim, aliviar seu coração do que houve e da saudade que há.
Comida. A comida americana é muito ruim. É tudo industrializado! As pessoas comem bacon e ovos gordurosos no café da manhã e pizza no almoço e no jantar.
Veja também:
A classe C descobre o intercâmbio no exterior Intercambistas contam suas experiências Veja programas de intercâmbio nos EUA Leia mais notícias sobre intercâmbio