Leia trecho:
(...) o ambiente de trabalho no INEP, após a não realização do ENEM em outubro, foi muito deteriorado. Era preciso refazer o exame de forma segura e em tempo recorde, e ainda manter em andamento todos os demais processos, como a Prova Brasil, ENADE, Educacenso etc. Tudo isso sob muita pressão, pois as cobranças eram inevitáveis. Nesse quadro, a expectativa era que, após a realização do ENEM no início de dezembro, o ambiente se acalmaria e o INEP ganharia fôlego para aprofundar as reflexões acerca de todo esse processo, promovendo as reestruturações consideradas necessárias. Infelizmente, não foi isso que ocorreu".
Leia a carta na íntegra aqui.
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