Redação
06 de novembro de 2010 | 19h33
Para Mateus Prado, presidente do Cursinho Henfil, o problema no gabarito atrapalhou os alunos. “Acho que a maior parte dos alunos entendeu.Só que é demais a gente achar que não vai acontecer erro com nenhum aluno. Os fiscais não estavam totalmente orientados, eu fiz a prova, estava em uma das salas”, afirmou.
Segundo Targino de Araújo Filho, reitor da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), que neste ano aboliu o vestibular e vai adotar apenas o Enem em sua seleção, o gabarito com a ordem das questões invertidas não seria um motivo para um pedido de anulação da prova. “Todos os alunos foram informados pelos fiscais nas salas. Meu filho mesmo fez a prova e disse que foi orientado”, disse. Em relação ao problema de numeração de alguns locais para a realização da prova, o reitor acredita que foi um problema isolado. “Não vejo razão para pedir anulação.”
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