Fato recorrente em muitos locais de prova do Enem, tanto este ano quanto em edições anteriores, é a curiosa presença de pessoas cujos nomes começam com a mesma letra em uma única instituição. E de homônimos nas mesmas salas. Foi uma constante a reportagem entrevistar duas ou três 'Marinas' ou 'Marianas' na sequência no câmpus III da Unisa, em Santo Amaro. Na saída, uma candidata de vinte e poucos anos contou que em sua sala havia 'mais de dez Marias com mais de 50 anos de idade'. Já entre os garotos chegou a ser fácil descobrir o nome, já que foram cerca de cinco Matheus até encontrar um Mário e um Mariano.