Não pode mais relógio?

Mesmo com toda a polêmica dos últimos dias, Anderson Alvarenga, de 20 anos, candidato a uma vaga em Medicina na Unifesp, não sabia da proibição do uso de relógios nos locais de prova do Enem.

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Por Redação
Atualização:

"Não me preocupo muito com essa questão do tempo", disse Anderson, às 11h30, na porta da Unip do Paraíso, zona sul de São Paulo. Nas outras duas vezes em que prestou o Enem, o candidato gastou praticamente todo o tempo do exame. "Prefiro fazer a prova com calma, no meu ritmo. Hoje vou sair lá pelas 5 e meia."

Anderson disse que seu maior problema no exame é a prova de redação. "No resto, acertei em média 75% das questões." Ele vai na contramão dos que elogiam o Enem por cobrar capacidade de raciocínio. "Tem muita 'pegadinha', eles não cobram só conteúdo."

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