Português. Questões simples e fáceis. As perguntas 5 e 7 tiveram sua formulação criticada, poderiam ser mais claras, mas não chega a prejudicar o gabarito.
Matemática. Textos bem atuais sobre PIB e renda. Questões muito boas, de nível médio.
Física. A prova mais difícil. Consegui abordar os cinco grandes capítulos da disciplina: mecânica, ondas, térmica, ótica e eletricidade.
Química. Questões clássicas. Quem estudou, fez.
Biologia. Prova bem atual e simples, cobrou conceitos básicos.
História. Prova bem-feita e bem-formulada, cobrou desde Guerras Púnicas até governo Médici, passando por uma charge sobre o pacto entre Alemanha nazista e União Soviética.
Geografia. Fugiu da tradição da PUC-SP, que normalmente exige conhecimentos firmes em Geografia, permitindo que o aluno respondesse apenas pela leitura dos gráficos, mapas e textos.
Inglês. Um único texto sobre o rio subterrâno que corre abaixo do Amazonas.
Questões dissertativas
Biologia & Química. Questão bem atual e "muito bonita", segundo os professores do Objetivo, sobre o século da biotecnologia. Questão fácil para quem estudou.
História & Geografia. Questão "bem fácil" sobre urbanização. "Os alunos devem ter gostado", disse a professora Vera.
Redação. Carta à presidente Dilma. "Pela 4ª vez em 15 anos, a PUC-SP pede uma carta", afirmou Vera. "É preciso lembrar que carta tem data, vocativo [Exma. Senhora Presidenta da República] e deve ser assinada com pseudônimo". A professora aposta que a maioria dos candidatos escolheu o tema do analfabetismo como prioridade do governo.
Física & Matemática. A mais difícil das dissertativas, sobre fusão nuclear. Muito trabalhosa, exigiu conversão de unidades de medida e que o candidato buscasse dados no texto.