Redação
06 de novembro de 2010 | 16h20
No câmpus da Universidade São Judas, os alunos é que perceberam, na sala de aula, que o gabarito estava errado. Logo informaram os fiscais, que não souberam o que fazer.
Os fiscais voltaram às salas, 15 minutos depois, e deram a orientação para que os estudantes fizessem a prova na ordem e ignorassem a troca. Mesmo assim, alguns ficaram inseguros.
“Na hora lembrei do que aconteceu no ano passado”, diz Fernanda Melo, de 17 anos. “Fiquei apreensiva, mas eles garantiram que os alunos não seriam prejudicados.”
Segundo informações do MEC, o problema de fato não foi detectado antes da aplicação da prova – apenas em seu decorrer. Segundo o ministro Fernando Haddad, da Educação, afirmou ao Estado, a prova está impressa há semanas.
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