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Família unida no vestibular

Mãe, tia, tio e prima. Todos em frente ao prédio da Faculdade de Educação da USP. Se depender dessa torcida, Himberto Akira, de apenas 15 anos, vai muito bem neste último dia da Fuvest. O estudante ainda presta como treineiro, mas a família não abre mão de dar o apoio necessário. E Akira aprova: "Gosto que me acompanhem, me sinto mais seguro."

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Por Redação
Atualização:

O objetivo do estudante é prestar uma Olimpíada de Química, para a qual prestar o vestibular da Fuvest é pré-requisito. "Ele é viciado em olimpíadas. Já ganhou dois bronzes em Física e uma prata em Astronomia", conta a mãe do garoto, Takeko Uehara, de 58.

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Para a vestibulanda Mariana Serroni, de 20 anos, a Fuvest é o caminho para a sonhada USP. Já é a terceira vez que ela tenta uma vaga no curso de Engenharia Florestal. Em todos os anos, pai e mãe sempre estiveram presentes, na torcida. "Sempre participei muito da vida escolar dela, desde o berçário. Acho importante acompanhar de perto", diz Sergio Serroni, de 56 anos.

Para Mariana, a presença da família é importante para vencer a pior dificuldade: o nervosismo. "A prova não é tão difícil, o nervosismo sempre que me atrapalhou. E com eles aqui eu ficou mais tranquila", diz ela. Dessa vez, a mãe, Terezinha Serroni, não pôde comparecer. Teve que trabalhar.

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