Redação
07 de novembro de 2010 | 12h41
Aimmé Frari, de 19 anos, que hoje faz a prova do Enem 2010 no câmpus da Unip Vergueiro, relata que ontem, em sua sala, o fiscal foi avisado do problema no gabarito por um candidato. “Uma menina percebeu o erro antes mesmo dele e o avisou”. Para ela, esse tipo de ocorrência só deixa o exame com cada vez menos credibilidade. “Além disso, achei desnecessária a proibição de lápis, borracha e relógio, porque todos grandes vestibulares permitem esse itens”, diz.
Em relação à estrutura da prova, Aimmé afirma que os enunciados poderiam ser bem menores. Hoje, seu temor é a redação, e não a prova de língua estrangeira.
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