Segundo o ministro, houve poucos imprevistos na aplicação da prova. "Em Mato Grosso, polícia queria entrar numa sala de aula, com mandato de prisão, para prender um candidato. Não deixamos entrar.O candidato fez a prova. Só, na saída, a polícia cumpriu sua missão."
Mercadante também comentou o caso do candidata Pamela Oliveira, de Sidrolândia (MS), que deu à luz no banheiro da escola onde faria a prova, momentos antes do exame. "Liguei logo depois para ela e disse que o edital garantia seu direito de fazer de novo o Enem. Ela, uma assentada, ilustra o esforço e a dedicação de milhares de brasileiros que fizeram o exame."