Redação Estadão.edu
22 de outubro de 2011 | 14h16
* Por Daniela Amorim
O metalúrgico Djalma Idalino levou o filho Danilo, de 20 anos, para fazer o Enem na Uerj, no Maracanã, zona norte do Rio. “Se a pessoa não tem a força dos pais, quem vai dar força? Eu vim ensinar o caminho das pedras”, disse, admitindo estar mais nervoso que o filho, que tenta a carreira de Biologia.
Também ansioso, André Daniels, auditor de manutenção de aeronaves, pretende ficar do lado de fora do edifício da universidade até que a filha Caroline, de 17 anos, termine a prova. “Falei para ela fazer a prova despreocupada que vou estar aqui até a hora que ela acabar.”
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