Redação
04 de janeiro de 2010 | 15h56
A crise ocorrida em Honduras, deflagrada a partir da derrubada do então presidente do país, Manuel Zelaya, foi cobrada hoje no segundo dia da 2ª fase da Fuvest. Os alunos tiveram que contextualizar o fato e lembrar de outros golpes políticos ocorridos no século 20.
É comum que os vestibulandos tenham que provar seu conhecimento sobre temas da atualidade na Fuvest. O assunto agradou a alguns vestibulandos, como Leonardo Blecher, de 20 anos: “Achei interessante, deu pra discorrer bem sobre o assunto, pois acompanhei pela mídia”. O estudante quer uma vaga em Filosofia na USP.
Vinicius Marinheiro, de 18 anos, deseja uma vaga em Esportes e não se surpreendeu com a pergunta. “Já esperava uma questão de atualidade e sabia que podia cair o golpe. Mas não sei se deu para responder bem.”
Lorena Villaça, de 16 anos, é treineira em Humanas e não gostou da questão. “Não soube explicar. Não tive isso na escola.”
O exame começou às 13h e terminará às 17h. Os primeiros alunos têm permissão para deixar a prova duas horas após seu início.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.