Alexandre Souza, que faz pós-graduação em Ciência Ambiental, disse que ficou espantado com a situação. "Às cinco e meia da tarde eu estava saindo do laboratório de pesquisa quando vi a Praça do Relógio cheia de gás lacrimogêneo e de pimenta. Estou na USP desde 94 e nunca vi uma ação tão repressiva assim."
Os policiais estão concentrados em frente à reitoria, cercando-a para evitar aproximação dos estudantes.