Redação
28 de novembro de 2010 | 12h25
Os comerciantes de Registro (SP), Silvana e Rogerio Amorim, chegaram por volta das 11h no prédio da Engenharia Civil da Poli. Saíram às 8h de sua cidade para levar a filha Ana Carolina, de 18, candidada a Medicina-USP, ao local de prova.
“Melhor chegar duas horas antes que 10 atrasado”, disse Rogerio. Carolina admitiu que estava nervosa. “É muita pressão, a gente fica muito tensa, ainda mais quando vai chegando perto da prova.”
“É super importante estar junto e acompanhar”, diz Silvana. “Só depende dela, mas nossa força ajuda bastante. Estaria constrangida se não pudesse estar aqui.”
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