Redação
17 de janeiro de 2012 | 21h04
* Por Cedê Silva, especial para o Estadão.edu
O Objetivo avaliou positivamente o 3.º dia da segunda fase da Unicamp. A banca só esqueceu de um detalhe, segundo o cursinho: em 8 questões de biologia, não caiu nada sobre botânica.
Fora isso, o professor Constantino Carnelos considerou os enunciados bem-elaborados, exigindo interpretação, e o nível “de médio para difícil”. Carnelos não viu problemas com o heredograma da questão 14, sobre anemia falciforme, porque o enunciado informa que a doença é “genética autossômica recessiva”, e, portanto, alguém com anemia poderia sim ter pais saudáveis.
Alessandro Neri, de química, achou a prova “de média para difícil”. As questões foram abrangentes, cobrindo todas as áreas da química, e nem todas exigiram contas.
Ronaldo Fogo, professor de física, achou a prova trabalhosa – “com excesso de cálculos” – mas de nível médio. “E os cálculos não eram triviais, o que pode ter comprometido o tempo”, calcula.
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