Alunos partem para Beijing por projeto de intercâmbio da Câmara Brasil-China

O número de jovens que procuram informações sobre intercâmbio para a China cresce a cada ano, de acordo com a Câmara Brasil-China, principalmente depois que empresas nacionais e estrangeiras passaram a procurar profissionais com conhecimento do mercado asiático.

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Por Redação
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Nesta quarta-feira, 11 estudantes brasileiros embarcaram para um intercâmbio na University of International Relations (UIR), principal universidade de Relações Internacionais da China. Eles retornam ao Brasil no dia 2 de fevereiro.

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Os integrantes do grupo, que faz parte da 4ª edição do projeto de intercâmbio de férias da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE) para Beijing, ficarão alojados no próprio câmpus da universidade e terão aulas de mandarim, economia, política, relações internacionais e ambiente de negócios.

Além de treinar mandarim, fazer um intercâmbio na China pode ser uma alternativa para crescer profissionalmente. "Temos casos de empresas que contratam um estudante ou um recém-formado levando em consideração sua experiência de intercâmbio na China ou pelo fato de estudar mandarim", explica Marina Schwartzman, coordenadora de Negócios no Brasil e responsável pelo projeto na CBCDE.

O projeto faz parte de uma parceria entre a CBCDE e a UIR. Nas três primeiras edições, o programa levou mais de 70 brasileiros.

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