Redação Estadão.edu
03 de novembro de 2012 | 13h02
* Por Cristiane Nascimento, especial para o Estadão.Edu
SÃO PAULO – Luiza Coelho, de 17 anos, chegou irritada à Uniban do Tatuapé. Ao contrário da maioria das amigas do colégio Visconde de Porto Seguro, localizado no Morumbi, zona sul, a estudante foi uma das únicas a ter de atravessar a cidade para fazer a prova. A adolescente foi levada até o local pelo pai e levou uma hora para chegar do Morumbi até o Tatuapé.
Luiza encara o Enem como mais uma possibilidade para entrar na faculdade. A jovem quer cursar Arquitetura e vai prestar Fuvest e Mackenzie – neste caso, o Enem pode lhe servir como porta de entrada. A principal aposta dela para as questões de atualidades é Primavera Árabe.
Além de Luiza, o casal de namorados Luiz Barros, de 19, e Maria Paula Santos, de 16, apostam no tema como um forte candidato às questões de atualidades. Além disso, o cala acredita que o novo Código Florestal também pode ser citado. Luiz Barros vai refazer o exame novamente, pois não foi muito bem no ano passado, e busca uma vaga em Sistemas da Informação na Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP), USP ou Unesp. Já Maria Paula Santos presta pela primeira vez e tenta controlar a ansiedade para obter um bom resultado e entrar em um curso de Jornalismo, seja na Unesp, USP ou Cásper Líbero.
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