Cris Marangon
03 de outubro de 2018 | 10h25
O processo eleitoral é o melhor caminho para a consolidação da democracia e o exercício de uma cidadania plena e saudável
por Leandro Constantino*
Estamos a poucos dias do primeiro turno das eleições gerais no Brasil. Neste ano, elegeremos um presidente e seu vice, 27 governadores e seus vices, 54 senadores e seus suplentes, 513 deputados federais e 1059 deputados estaduais.
Se imaginarmos, apenas por um exercício lúdico, que o país é uma empresa, estamos diante de um amplo processo seletivo onde contrataremos pessoas para administrar e fiscalizar a utilização dos recursos públicos, tanto no âmbito da união como no dos estados. Será que você abriria mão do poder de contratar os funcionários que se responsabilizarão pelo uso do dinheiro de nossos impostos?
Por essa razão, independentemente do quanto possamos estar enfadados do noticiário dos escândalos ou pouco empolgados com as alternativas postas, é preciso olhar atentamente o quadro e não se eximir de participar do processo eleitoral em três etapas distintas:
O Sidarta acredita que a conscientização e a participação acerca do processo eleitoral é o melhor caminho para a consolidação da democracia e o exercício de uma cidadania plena e saudável.
*Leandro Constantino é professor de Advocacy, do Colégio Sidarta, em Cotia (SP)
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.