PUBLICIDADE

Opinião|Protocolos garantem educação com segurança

Colégio Marista Arquidiocesano se baseia nas orientações da equipe do Hospital Marcelino Champagnat, também do Grupo Marista

Atualização:

O Colégio Marista Arquidiocesano, um dos mais tradicionais da capital paulista, conta com um robusto protocolo de segurança para apoiar seus alunos, professores, colaboradores e famílias no retorno às aulas presenciais.Os protocolos de segurança são baseados nas orientações da equipe do Hospital Marcelino Champagnat, também do Grupo Marista, localizado em Curitiba (PR). O hospital integra um grupo de 37 instituições de saúde no Brasil reconhecidas pela Joint Comission International (JCI), a maior acreditação do mundo de qualidade e segurança em atendimento ao paciente.

PUBLICIDADE

Desde o ano passado, está sendo colocada em prática também nova organização educacional com modelo de ensino remoto concomitante com o presencial, e o atendimento às necessidades de segurança para retorno às atividades escolares.

"As medidas exigem atentar para a amplitude da situação, que não envolve apenas os alunos, professores e responsáveis, mas também todos os colaboradores que fazem parte desse contexto", explica o diretor geral do Colégio Marista Arquidiocesano, Carlos Dorlass.

Os alunos do Colégio Marista Arquidiocesano terão aulas presenciais, mediante rodízio semanal, ou seja, grupos de estudantes se revezarão a cada semana para participar das atividades presenciais e online, alternadamente. Há a possibilidade de ensino 100% remoto para famílias que optarem por esse modelo.

 Foto: Estadão

Ações de segurança

Publicidade

Durante todo o processo de retomada, o Arquidiocesano vem buscando orientações das diretorias e departamentos responsáveis pelos protocolos de segurança do Grupo Marista e, também da equipe médica dos ambulatórios (médicos e enfermeiros), com sua presença efetiva e permanente para acompanhar, orientar e intervir no cotidiano desse novo momento.

Entre as ações que continuarão a ser tomadas pela escola estão: disponibilizar álcool gel 70% nas salas de aula, nos corredores e nas proximidades das saídas; manter a distância mínima recomendada de um metro e meio entre as carteiras escolares; desinfetar espaços de uso comum (corrimãos, maçanetas etc.); realizar medição da temperatura por meio de termômetro biométrico de infravermelho; aumentar o fluxo de ar e ventilação nos ambientes fechados; aumentar a frequência da limpeza dos sanitários e reduzir o número de pessoas nos banheiros; cancelar eventos que gerem aglomerações, entre outras.

Assim, foram providenciados para os colaboradores máscaras laváveis, descartáveis e de acetato; luvas descartáveis e também equipamentos de proteção individual para as equipes de manutenção, limpeza, portaria, assistência de alunos, docentes e demais colaboradores.

"Todos os profissionais e colaboradores que atuam dentro do Colégio passaram por treinamentos para uso de equipamentos, procedimentos de limpeza e nova dinâmica de fluxos e aulas", informa Dorlass.

As opiniões e necessidades das famílias também estão sendo ouvidas pelo Colégio Marista Arquidiocesano. O modelo híbrido visa acolher as famílias que precisam mandar ser filhos para a escola para poder trabalhar, por exemplo, e manter o modelo remoto para aquelas que preferirem ficar em casa.

Publicidade

"O retorno às aulas presenciais exige conversa e orientação pontuais, assim como estreita parceria entre a família e a escola que, dependendo da faixa etária da criança, necessitará de mais ou menos ações dos educadores. Será uma segurança a ser construída em processo", finaliza o diretor.

Opinião por Natália Venâncio
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.