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Robótica Educacional -- da teoria à prática

Robótica Educacional - da teoria à prática

Por Carina Gonçalves
Atualização:

Por Carina Gonçalves - 14 de agosto de 2015

 

Os alunos da 1ª a 3ª séries puderam experimentar e colocar em prática a construção de um robô, que possa atender a capacidade de elaboração. Foto: Estadão

 

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A robótica educacional é excelente para promover estudo de conceitos multidisciplinares, como física, matemática e geografia. Permite, em suas variadas aplicações, que os alunos sejam estimulados a interagir e a melhorar a criatividade, especialmente em seu senso cognitivo (percepção, atenção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem).

 

Os alunos da 1ª a 9ª série do ensino fundamental I e II, do Colégio Bal, praticam aulas semanais de robótica educacional desde o início do ano letivo, com a proposta de criar oportunidades e acessibilidade para projetos inovadores de educação tecnológica e com utilização de materiais sustentáveis.

 

 

Para isso, as crianças assumiram o comportamento de exploradores, baseados em desafios e na construção criativa de protótipos de pequenos robôs inteligentes, figuras e objetos do dia a dia, todos concebidos com materiais eletrônicos descartados, materiais recicláveis e, também, com itens da Knex (produtos específicos para o desenvolvimento do projeto).

 

 

 

 

Por exemplo, os alunos da 1ª a 3ª série do ensino fundamental puderam desenvolver suas habilidades de montagem de robôs com massa de modelar. O objetivo é fazer com que o aluno se desenvolva na prática, tenha o conhecimento da construção de um robô e possa atender a capacidade de elaboração para obter um aprendizado de como é feito. "Conseguimos trabalhar a desenvoltura do aluno a aprender sobre física, química e matemática", comenta Daniela M. Coelho, coordenadora pedagógica (Fundamental I).

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Já os mais grandinhos do 9º ano, utilizaram kits de montagem robótica, com mecanismos de ação, para desenvolver o projeto da Montanha Russa, com o professor Ricardo. Como resultado, os alunos se desenvolvem melhor em disciplinas como matemática e física, além de explorarem seus potenciais individuais e coletivos. "Trata-se de uma proposta inovadora, que oferece aos alunos novas atuações dentro do campo do conhecimento. Eles colocam em prática tudo o que aprendem na teoria e ao visualizar o resultado sentem orgulho e satisfação em participar de algo que, para eles, parecia impossível anteriormente.", comenta Conceição Fidêncio, coordenadora pedagógica (Fundamental II).

 
 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

 

 

 

 
 

 

 
 
 

 

 

 

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