Estadão
06 de janeiro de 2010 | 23h53
Estou em uma semana de férias em Paris, descansando com meu marido e meu filho, depois de 3 terms no international MBA do IE. Ufa, parecia que essas férias não chegariam nunca! Mas depois de tanto trabalho, aqui estamos!
Em uma mistura de filmes, Mickey Mouse, roupas incríveis e cabeça fresca, finalmente, um ambiente tranquilo e inspirador para começar a escrever no blog do Pedro no Estadão.
Vou estrear com uma entrevista que fiz neste mês com Maria Eugenia Giron, que recentemente lançou um livro sobre luxo em parceira com o IE. Aliás, é sobre carreiras, empresas e novidades desse setor que vou escrever nesse espaço.
Quem é Maria Eugenia?
Maria Eugenia é uma espanhola, nascida em Madrid, especialista nas indústrias de moda e artigos de luxo. Com passagens por empresas desse setor como Loewe e desenvolveu seu próprio fundo de private equity para investir na indústria (Megadvice & Megam Capital). Maria Eugenia é professora do IE e alumni de Harvard.
Camila: Tendo em mente que muitas das empresas de luxo são originárias de negócios familiares, como particularmente esse mercado valoriza alunos de MBA em comparação com grandes marcas de varejo e de bens de consumo?
Maria Eugenia: Minha experiência me diz que empresas de luxo dão valor a alunos de MBA que possam trazer experiência adquirida em grandes empresas de bens de consumo (marketing de varejo).
Camila: Quais qualidades profissionais melhores se encaixam no perfil da indústria de luxo?
Maria Eugenia: A pessoa precisa conciliar habilidades analíticas com talento e interesse por estética e criatividade.
Camila: Qual é o perfil das empresas dessa indústria que mais contratam alunos de MBA?
Maria Eugenia: As empresas maiores e com maior reconhecimento, por terem mais recursos, conseguem oferecer pacotes de carreira mais atrativos.
Por hoje é só!
Em breve continuação da entrevista com outros tópicos do bate papo com Maria Eugenia.
Feliz Ano Novo!
Camila Almeida Villas
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