Depois de quase seis meses interagindo online, estou me aproximando do fim de uma matéria de Criação de Empresas com quase 60 executivos seniores de todos os cantos do mundo. É a terceira vez que leciono neste formato e diria que já me sinto bem menos tenso, quase à vontade.
Chorei ao me despedir de meus alunos online e nem tentei segurar. E percebam que a aula não foi via realidade virtual, aquela onde as sensações se perdem entre realidade e fantasia, mas sim via câmeras-web bem normais.
As fotos mostram nossa última sessão de videoconferência ao vivo, quando decidimos ligar todas as nossas câmeras-web para comemorar o fim do curso com uma música animada e crianças e bebês aparecendo nos colos de seus pais e mães.
Brasil, Equador, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Alemanha, Ucrânia, Israel, Azerbaijan, Coreia, Cingapura... Uma conexão inexplicável entre todos nós. E eu em plena Vila Mariana, em São Paulo. Como pode? Ainda é estranho assumir, mas terei saudade de todos. E essa vida de professor testando diferentes tecnologias tem ficado cada dia mais emocionante.
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