PUBLICIDADE

UnB, UFMA e UFTM firmam parceria para empresa pública administrar hospitais universitários

Além das três universidades, outras 14 instituições federais de educação superior assinarão os contratos com a empresa nos próximos meses

Por Agência Brasil
Atualização:

Três universidades federais firmaram nesta quinta-feira, 17, acordo de parceria com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para a administração dos respectivos hospitais universitários: a Universidade de Brasília (UnB), a Universidades Federal do Maranhão (UFMA) e do Triângulo Mineiro (UFTM). De acordo com o portal do Ministério da Educação (MEC), a partir da assinatura do contrato, tem início a implantação de plano de reestruturação de cada hospital, a ser executado de forma conjunta entre universidade e empresa.

PUBLICIDADE

Além das três universidades, outras 14 instituições federais de educação superior assinarão os contratos com a empresa nos próximos meses. A parceria deve proporcionar a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e a recomposição do quadro de pessoal, um dos principais desafios da rede. Os profissionais serão contratados mediante a realização de concursos públicos e processos seletivos.

A Ebserh foi criada em dezembro do ano passado para administrar os recursos financeiros e humanos dos hospitais universitários. A empresa é vinculada ao Ministério da Educação e, pela lei que a criou em dezembro de 2011, trata-se de empresa pública de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. Os hospitais continuam academicamente subordinados às universidades, mas serão administrativamente independentes.

Atualmente, os 46 hospitais universitários vinculados a 32 universidades federais são responsáveis pela formação de grande número de profissionais médicos no país. Em determinadas regiões, são as unidades hospitalares mais importantes do serviço público de saúde e cumprem papel fundamental na consolidação do Serviço Único de Saúde (SUS), pois 70% das unidades são consideradas de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.