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Questões internacionais podem aparecer nas provas do Enem

Por Luciana Alvarez e Mariana Mandelli
Atualização:

Mudanças no cenário político da América Latina, com o crescimento da autonomia em relação aos Estados Unidos, ganharam durante todo o ano destaque na mídia internacional e no meio acadêmico. “Os governos sul-americanos passaram a valorizar mais as relações regionais. O papel do Brasil ganhou a capa da Economist.

 

É um assunto efervescente”, afirma o professor André Guibur. Por isso, é um tema da atualidade que merece ser estudado.

 

 

O novo foco da política externa brasileira lança atenções também sobre o continente africano, com quem o Brasil está estreitando laços, e que passou a ser ainda mais valorizado ao sediar a Copa do Mundo.

 

“Assuntos de conflitos mundiais são recorrentes no exame. Outra questão importante é o regime de apartheid da África do Sul”, explica o professor Miguel Castro. “Não importam datas e nomes dos fatos, mas o que levou a isso, a postura de cada lado.”

 

Guibur aposta ainda em alguma pergunta sobre o impasse com o programa nuclear do Irã. “A questão pode ser tanto em torno da energia nuclear, quanto sobre a participação do Brasil e da Turquia na tentativa de mediar um acordo entre o ocidente e Teerã.”

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