Funcionários da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (Unesp) não trabalharam na última quinta-feira em 11 dos 23 câmpus da instituição e ameaçam entrar em greve a partir de maio.
As principais exigências dos servidores são reajuste de 16%, repasse de 6% dado aos professores, incorporação de R$ 200 aos salários e a revogação da portaria 788/2009, que reduz o número de funcionários com direito à promoção.
Sem a adesão de professores, a paralisação afetou setores como laboratórios e recursos humanos.