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Comunicação e Educação, uma ‘história de amor’ que virou curso (e curta)

Vídeo de ficção de alunos de especialização da USP mostra como nasceu a Educomunicação

Por com Portal da USP
Atualização:

O trabalho de conclusão de curso dos alunos da primeira turma da pós-graduação em Educomunicação da USP é um curta-metragem que ilustra, ficcionalmente, como surgiu a Educomunicação. O vídeo foi exibido na segunda-feira, 11, em evento na Escola de Comunicações e Artes (ECA).

 

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Educomunicação: O Nascimento mostra a história de amor de dois personagens, Comunicação e Educação, e começa no momento em que o casal vai registrar o nome de seu filho, Educomunicação. Sem entender direito, o funcionário do cartório então pergunta “‘Edu’ o quê?!”.

 

Michele Pereira, uma das diretoras do filme e aluna da turma de pós-graduação, explica que a pergunta "O que é Educomunicação?" era muito recorrente no curso. Daí surgiu a ideia do enredo. “É uma historinha de um casamento. Da junção entre Educação e Comunicação nasceu Educomunicação.”

 

O filme, de aproximadamente 11 minutos, mostra Educação e Comunicação trabalhando em conjunto, dando aulas para crianças de uma ONG. Ele foi todo gravado na Cidade Universitária, na zona oeste da capital. Os alunos rodaram nas partes interna e externa da biblioteca da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e um prédio da ECA foi utilizado para simular um hospital em algumas cenas. “A gente foi adaptando a USP para os cenários que a gente precisava”, diz Michele.

 

Ao todo, 27 pessoas trabalharam na produção - entre alunos, ex-alunos e colaboradores. O filme contou ainda com a participação especial do professor Ismar de Oliveira Soares, que faz, ao fim do vídeo, uma breve análise da relevância do projeto. Na estreia, Ismar comentou que estão se multiplicando os encontros de Educomunicação pelo mundo, e acrescentou: “Esse vídeo vai correr o Brasil”.

 

No evento, a professora Ariane Porto, que supervisionou o trabalho, falou sobre o processo de criação do projeto. “As ideias foram muito bacanas. Quando começamos a falar do tema, surgiram algumas maravilhosas. Elas precisam continuar, não podem ir para a gaveta. Ainda vão encontrar seu espaço de viabilização.”

 

Assista ao curta-metragem:

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