CAMPINAS – O vestibulando Murillo Pellegrini, de 18 anos, tenta a carreira de Marketing e achou dificil a área de exatas da prova da primeira fase da Fuvest. Já a sua amiga Larissa Aragão, de 19, tenta Engenharia Química e achou dificil a área de humanas. Os dois concordam apenas em um ponto: inglês estava fácil. "Qualquer pessoa que se preparou para a prova foi bem", analisou.A candidata Daiane Gomes de Menezes, de 22 anos, tenta Terapia Ocupacional e também não encontrou dificuldades em inglês. "Estava fazendo Nutrição e tranquei no começo do ano. Quero mudar de curso e é muito díficil. Na faculdade, não tem, por isso tive que encarar a Fuvest pela primeira vez", contou.Marina Borges, de 17, candidata à Fármácia, acha que o inglês já faz parte do universo do brasileiro, por isso há essa familiaridade com a língua no Brasil. "Já é quase uma outra língua por aqui", disse, lembrando que várias expressões estão incorporadas no cotidiano das pessoas. "Não me matei de estudar", afirmou a jovem, que ainda cursa o último ano do ensino médio e sonha com uma vaga. Ela também prestou na Unicamp. "Estou tranquila. Se eu não passar, no ano que vem eu me preparo melhor".