Sexto sentido é o forte de candidato de 41 anos

Por Ângela Lacerda

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Atualização:

RECIFE - O pernambucano Alexandre Jorge de Oliveira Silva, de 41 anos, tem uma estratégia e tanto para se dar bem no Enem. Mesmo sem ter se dedicado aos estudos, não deixou de rever algumas provas dos anos anteriores, nem de apostar no seu 6º sentido para a resolução das questões.

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"Vim fazer a prova confiando na minha intuição e experiência", diz Silva, funcionário de uma empresa de prestação de serviços. De acordo com ele, a prova de hoje (Ciências da Natureza e Humanas) vai ser bem mais difícil que a prova de amanhã (23), de Redação, Linguagens e Matemática.

"Gosto muito de ler e escrever. Acho que não terei problemas em redação, nem matemática", fala o candidato que espera com o desempenho ter uma boa classificação para a segunda fase do vestibular de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Idade. Mapeamento dos inscritos feito pelo Estado mostra que 46% - o equivalente a 2,4 milhões de pessoas - têm mais de 21 anos. Dessas, 771 mil têm mais de 30 anos - o que responde a 14% do total.

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