Nas questões de português, Carvalho destaca a ausência total de literatura. "Também não apareceu artes, como vinha aparecendo em anos anteriores", explica.
Diferentemente do Enem, as provas de filosofia e sociologia exigiram apenas leitura e interpretação de textos e não entraram no conteúdo específico de cada disciplina. "A resposta aparecia facilmente por exclusão de alternativas", afirma Carvalho.
Ele também diz que a pergunta de matemática de número 88, da versão 1 do caderno de questões, tinha duas possibilidades de respostas. As alternativas corretas para o aumento do nível dos mares e oceanos, em cm, poderiam ser "(A) 8,5 e 15,5" e "(E) 5,5 e 15,5". "Não foi erro do enunciado, mas é uma questão de lógica."