No entanto, Haddad não descarta os cursos semi-presenciais. "Nem sempre é possível (ser presencial), sobretudo para professores em serviço que estão em regiões muito distantes dos grandes centros. Eu penso que um pólo de formação de professores, mesmo a distância, que dê condições a esse professor voltar para sala de aula, manter interação com um tutor, com professor universitário, receba material de qualidade, eu penso que é uma solução que possa ajudar boa parcela do magistério."
Paulo Renato afirmou concordar com Haddad de que não é a modalidade que define a qualidade do curso. "É uma questão de método, foco, nos problemas que são cruciais de cada profissão. Sentimos muita falta nos cursos de formação da questão prática", disse.
Para o ex-ministro, mais importante que discutir se é a distância ou não, o ponto mais importante é discutir a questão da prática e o foco na sala de aula.