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Inteligência artificial, polvos e robôs autônomos

Por Carolina Stanisci
Atualização:

Neil Jacobstein foi um dos especialistas que falaram, aqui na SU, a respeito de Inteligência Artificial. Para ele, existem muitas definições de inteligência, e algumas possuem questões bem mais profundas que a nossa vã filosofia consegue definir.

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Para esses especialistas, há dois tipos de inteligência artificial: a forte e a fraca. A forte engloba a consciência, a senciência, a sapiência e a autoconsciência. A fraca são as demais habilidades. Imagine identificar esses tipos de inteligência em humanos e transpor para máquinas, por meio de engenharia reversa. É o que estão tentando fazer por aqui.

Lembram do astronauta Dan Barry? Ele palestrou na Fiap, em março deste ano, falando sobre adaptação. Foi interessante, na época, descobrir que o polvo é o organismo que mais se adapta à diversidade de situações e de ambientes. Nós, seres humanos, temos essa habilidade de adaptação. Mas, para isso, utilizamos nossa inteligência para criar ferramentas que possibilitem essa adequação.

Então, produzir uma máquina capaz de se adaptar a ambientes, caminhar em superfícies distintas, solucionar a melhor probabilidade, entre outros, tudo isso são formas de inteligência autônoma. No entanto, ainda não é a inteligência artificial que imaginamos a ponto de criar indivíduos como os seres humanos.

 

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 Foto: Estadão

 

 

Na SU, Dan também falou sobre os avanços nessa área. Alguns exemplos sobre autonomia de robôs e autoprogramação foram mencionados.

Se quiserem entender um pouquinho mais, procurem por esses nomes: Big Dog e Little Dog, da Boston Dynamics, Shakey Robot, da SRI International, e o Leonardo The Gizmo teaching robot do MIT.

Em breve, mais novidades da Singularity University. That's all folks!

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