Fernandes sabe que o tempo corre contra ele, mas não quer nem pensar na hipótese de a licitação emperrar - algo comum no Brasil, basta ver o processo de compra de laptops para escolas públicas pelo MEC, que se arrasta desde 2007. A muito custo, ele admitiu na entrevista que, em último caso, o governo pode recorrer à dispensa da concorrência e escolher uma empresa pelo critério de notória especialização.