A candidata ao curso de Medicina, Larisa Duarte Branco, chegou após o fechamento dos portões da Unip e não conseguiu entrar para fazer a prova da primeira fase da Fuvest. "Fiquei enroscada no trânsito, depois peguei uma rua, me perdi", contou a garota, que mora na cidade. "Que ódio, que ódio", repetia para si mesma ao desabar em choro.
Entretanto, outra candidata conseguiu entrar assim que o funcionário acionava a segunda folha do portão que dá acesso à rampa em direção as salas, quase um minuto após às 13 horas. A candidata chegou correndo. Ofegante, foi amparada por um funcionário. Familiares de candidatos, divulgadores de cursinhos e vendedores ambulantes que assistiam do lado de fora bateram palmas e desejaram boa sorte a garota.
O mesmo ocorreu com um rapaz que quase se chocou com outro e disparou em grande velocidade até dentro do prédio. Também foi ovacionado pela "torcida".