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Esportes radicais em Auckland

* Por Wellington Oliveira, de 25 anos, auxiliar contábil. Fez curso de inglês na Nova Zelândia

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Por Redação
Atualização:

"Em julho deste ano viajei pela primeira vez para outro país. Decidi aproveitar a oportunidade e estudar inglês também, para melhorar minha pronúncia e meu nível de conhecimento. Escolhi ir para Auckland, na Nova Zelândia, por ser um lugar diferente, não precisar de visto e por oferecer muitas opções para prática de esportes radicais.

Fiquei hospedado na casa de uma família - um casal e três filhas - e me senti muito à vontade com eles. Apesar de eles sempre receberem estudantes intercambistas, acredito que desenvolvemos um forte laço. Eles sempre me tratavam muito bem e, às vezes, até me levavam para passear.

Mas achei alguns hábitos estranhos. Eles jantavam muito cedo, cerca de 18h30, e não toleravam atrasos. E eu só podia tomar banho até as 21h30 e banhos quentes não podiam durar mais do que cinco minutos. Mas teve uma semana que a família toda viajou e eu aproveitei para tomar banho de brasileiro, sem pressa!

A cidade é muito organizada e limpa. No trânsito, as pessoas se respeitam. Os neozelandeses são muito educados, mas achei que há muito fumantes na cidade e que as pessoas bebem muito.

Apesar de ter medo de altura, na Sky Tower, um dos ícones da cidade, pratiquei skyjump, uma espécie de rapel, na qual você desce do topo da torre até o chão. São 192 metros - a descida é bem rápida e a adrenalina, muito grande. Na torre também fiz skywalk, uma caminhada em volta do topo. Além disso, pratiquei bungee jump - pulei de cima de uma ponte. Tinha planos de pular de paraquedas, mas, nas duas vezes que tentei, o céu estava nublado e não era permitido realizar saltos com o tempo naquelas condições. Aliás, achei o clima lá meio estranho. Havia sol, mas fazia muito frio! Gostei tanto dessa experiência que já estou planejando minha próxima viagem. Em dezembro do ano que vem farei um mochilão pela Europa. Mal posso esperar!"

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